Analfabeto, desonesto, hipócrita e manipulador

A história é simples. Um analfabeto pretensioso decide concorrer às eleições para o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), arvorando-se no único e legítimo defensor dos emigrantes. Em resposta, os eleitores — que não alinham em patranhas — colocaram o «macaco no devido galho».
Furibundo, o artola alinhava uma lista de endereços electrónicos que vai arrebanhando abusivamente aqui e ali, e começa a destilar repetidamente o seu ódio utilizando epítetos para classificar tudo e todos, particularmente aqueles que não alinham na sua cruzada estúpida e irresponsável. Utiliza o seu brinquedo para dar vivas a Salazar, à PIDE e a outras coisas escabrosas, mas sobretudo para insultar os seus dois alvos preferidos: os conselheiros democraticamente eleitos para o CCP e os Socialistas em geral.
Inicialmente, um grupo de pessoas sérias procurou convencer o dito indivíduo de que esse não era o caminho certo para a promoção da defesa dos interesses das comunidades portuguesas, e que o instrumento por si criado poderia ser útil aos emigrantes se utilizado com seriedade. Foi nessa base que muitos foram dando o seu contributo sério, sempre na esperança de que algo pudesse mudar. Enganaram-se redondamente. Além de burro crónico, o artola é desonesto e manipulador. De vez em quando, telefona a A e a B rogando-lhes apoio para a sua cruzada, mas se a resposta é negativa, utiliza de imediato o seu brinquedo para insultar e enxovalhar as pessoas em causa, ultrapassando sempre os limites da decência e do Direito. É igualmente seu hábito, pronunciar-se sobre tudo e mais alguma coisa, procurando transformar as suas ideias estúpidas numa profissão de fé para os internautas do seu fórum que terão que assumir-se como seus fiéis seguidores, sob pena de serem crucificados na praça pública pelo referido espécimen.
Conhecendo a postura irracional dessa besta, algumas pessoas — poucas diga-se — de forma cobarde e incompreensível, preferem adoptar para com a mesma uma atitude cínica e hipócrita da palmadinha nas costas e do elogio fácil, atribuindo-lhe méritos que nunca conseguiram explicar convenientemente, e que apenas servem para alimentar cada vez mais a irracionalidade desse sinistro personagem, prestando um péssimo serviço aos portugueses no estrangeiro.
Da parte que me toca, continuarei a chamar os bois pelo nome. Como já devem ter compreendido, refiro-me ao cretino do Casimiro Rodrigues e ao seu inóspito PortugalClub.

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